O que têm em comum os hieróglifos em tumbas egípcias, as estátuas greco-romanas, o Deus pintado por Michelangelo na Capela Sistina, os traços de Van Gogh ou Portinari e a atuação dos Antônios Pitanga e Fagundes na TV? A representação do que é ser um homem idoso. E essa representação nada mais é do que uma invenção, como é mostrado nesta obra. Tal ideia é um conceito amplo que pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo do contexto. A construção do que se imagina ser um homem idoso é influenciada por uma combinação de fatores culturais e interações sociais, não sendo, portanto, um conceito monolítico ou universal. A invenção da velhice masculina discute a representação do envelhecimento sob perspectiva da masculinidade hegemônica. Ao defender a pluralidade de “velhices” em diferentes sociedades, este livro também apresenta o termo “afrovelhice” para compreender seu efeito divisor sobre os homens. O livro faz uso de fontes textuais e imagéticas (pinturas, fotografias, esculturas, registros arqueológicos e produções televisivas), nas quais são interpretadas várias expressões artísticas que evidenciam traços civilizatórios na geração de sentidos, emoções e poder. Desde sempre, tudo é imagem. Entender a criação dos conceitos associados ao envelhecimento é entender melhor a faixa etária que tende a ser majoritária no mundo em poucos anos.
A invenção da velhice masculina
O que têm em comum os hieróglifos em tumbas egípcias, as estátuas greco-romanas, o Deus pintado por Michelangelo na Capela Sistina, os traços de Van Gogh ou Portinari e a atuação dos Antônios Pitanga e Fagundes na TV? A representação do que é ser um homem idoso. E essa representação nada mais é do que uma invenção, como é mostrado nesta obra. Tal ideia é um conceito amplo que pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo do contexto. A construção do que se imagina ser um homem idoso é influenciada por uma combinação de fatores culturais e interações sociais, não sendo, portanto, um conceito monolítico ou universal. A invenção da velhice masculina discute a representação do envelhecimento sob perspectiva da masculinidade hegemônica. Ao defender a pluralidade de “velhices” em diferentes sociedades, este livro também apresenta o termo “afrovelhice” para compreender seu efeito divisor sobre os homens. O livro faz uso de fontes textuais e imagéticas (pinturas, fotografias, esculturas, registros arqueológicos e produções televisivas), nas quais são interpretadas várias expressões artísticas que evidenciam traços civilizatórios na geração de sentidos, emoções e poder. Desde sempre, tudo é imagem. Entender a criação dos conceitos associados ao envelhecimento é entender melhor a faixa etária que tende a ser majoritária no mundo em poucos anos.
Produtos relacionados
1 x de R$53,00 sem juros | Total R$53,00 | |
2 x de R$26,50 sem juros | Total R$53,00 | |
3 x de R$17,67 sem juros | Total R$53,00 | |
4 x de R$13,25 sem juros | Total R$53,00 | |
5 x de R$10,60 sem juros | Total R$53,00 | |
6 x de R$8,83 sem juros | Total R$53,00 | |
7 x de R$8,31 | Total R$58,19 | |
8 x de R$7,36 | Total R$58,88 | |
9 x de R$6,62 | Total R$59,57 | |
10 x de R$6,03 | Total R$60,26 | |
11 x de R$5,54 | Total R$60,95 | |
12 x de R$5,14 | Total R$61,69 |
Pague com Pix
Ganhe 3% de desconto
Pagamento em até 6x sem juros
Parcela mínima de R$30,00
Fale Conosco
(11)99423-4571
Pague com Pix
Ganhe 3% de desconto
Pagamento em até 6x sem juros
Parcela mínima de R$30,00
Fale Conosco
(11)99423-4571